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Benevides - Pedreiro é assassinado com tiros na cabeça

Policiais civis do município de Benevides na Região Metropolitana de Belém vão estar nos próximos dias com a missão de desvendar o que levou um homem de identidade desconhecida a matar com dois tiros o pedreiro Brás Sousa Santos, de 32 anos.
O crime aconteceu no quintal de uma casa na rua Leão Delgado no bairro das Flores em Benevides e a Polícia Civil daquele município vai trabalhar com poucas informações uma vez que a “Lei do Silêncio”, companheira inseparável da impunidade, impediu que pessoas dessem maiores detalhes.
O DIÁRIO, com exclusividade, acompanhou a remoção por peritos do Instituto de Criminalística que fizeram o levantamento de local do crime e posteriormente a remoção do corpo do pedreiro, acompanhados por um grande número de curiosos.
O sargento Edvan e o soldado França da viatura 8210 informaram que foram acionados pelo Centro Integrado de Operações dando conta que um homem havia sido baleado no bairro das Flores e quando chegaram ao local a vítima já estava sem vida. “Ele estava bebendo com dois homens quando chegou o assassino de arma em punho e atirou contra a cabeça do pedreiro”, informou o sargento Edvan.
Ajudado por populares, a reportagem do DIÁRIO conseguiu apurar que o pedreiro trabalhava em uma obra bem ao lado do local do crime e teria almoçado e como era sábado, dia da folga, estava bebendo com dois homens quando foi morto.
Uma mulher que pediu para não ser identificada informou que o assassino chegou entrando por um portão de madeira e após disparar dois tiros contra o pedreiro saiu tranquilamente. “Não deu nem para ver o rosto do assassino que fugiu em um mototáxi que o esperava do lado de fora da casa. Tiros atingiram a cabeça”.
Nenhum parente da vítima esteve no local e havia a informação que o pedreiro morava em Belém e teria sido contratado para trabalhar em uma construção no terreno da casa onde acabou morto. Os moradores da casa não quiseram falar nada sobre o crime e os dois homens que estavam bebendo com a vítima desapareceram antes da chegada da Polícia Militar. (Diário do Pará)


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